Este livro é voltado para todos os que se perguntam o que se passa na cabeça de um médium no momento da incorporação de espíritos na Umbanda, Candomblé, Espiritismo e todas as religiões mediúnicas envoltas em mistério e, de modo geral, temor.
É chegada a hora de entendermos as manifestações como expressões naturais, regidas pelas leis da natureza. Todas as comunicações obtidas por meio dos médiuns são naturais, não há nada de sobrenatural ou miraculoso envolvido.
Compreender as forças da natureza envolvidas nesses processos é crucial para a nossa evolução espiritual. Este livro é uma porta de entrada para esse entendimento. Com uma abordagem científica e espiritual, a autora explica as manifestações dos Guias da Umbanda, mentores e professores espirituais, trazendo clareza sobre as comunicações incorpóreas.
O leitor irá entender que nada há de sobrenatural, tudo tem lugar pelas próprias forças da natureza e que entender as leis naturais é urgente para o desenvolvimento espiritual.
Ideal para iniciantes e estudiosos da Umbanda, Candomblé e Espiritismo, e para quem busca compreender as manifestações mediúnicas.
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Disse o poeta “o homem é um deus que se ignora”, Jesus Cristo ensinou que “dentro do homem está o reino dos céus”. Este livro não é sobre religião e não prega a fé.
Fé é uma palavra que significa confiança, é um sentimento de total crença em algo ou alguém, ainda que não haja nenhum tipo de evidência que comprove a veracidade da coisa. Ter fé é não ter dúvida e está intimamente ligada à convicção. “O Corpo que Habito” não trata de credulidade. Ninguém deve ter fé cega.
Ao final deste livro o leitor encontrará uma encruzilhada onde se entrelaçam a ciência e a religião. Porém, não a religião que aterroriza com ameaça de inferno, mas aquela que anuncia que em tudo há desmesurada e inconcebível inteligência. Como cada um vai elaborar para sua vida é decisão personalíssima.